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quinta-feira, 8 de março de 2018

Dor e ardência anal: veja quais doenças estão relacionadas a estes sintomas

Dor no ânus e ardência: 9 problemas que podem estar causando esses ...
Apesar de a maioria das pessoas relacionarem a dor anal e a ardência no ânus a hemorroida, há uma série de outros problemas que também causam estes sintomas. Algumas dessas doenças são bastante comuns, já outras apresentam um grau de urgência no tratamento. Por isso é muito importante saber as causas. O clínico geral, Dr. Arthur Frazão da Universidade Federal do Rio Grande do Norte listou as doenças mais comuns relacionadas a estes sintomas.

HEMORROIDAS

É claro que estes são os principais sintomas do desenvolvimento de hemorroidas. Essa dorzinha chata, incomoda muito ao sentar. Se for hemorroidas, é possível que além de ardência e dor a pessoa sinta também muita coceira local. Haverá também um inchaço bastante preocupante na região.

FISSURA ANAL

Se a dor e ardência vierem acompanhadas por sangramento durante a evacuação, pode ser um sinal de fissura anal que acomete tanto adultos quanto crianças. Com a passagem das fezes pela fissura há uma forte ardência e queimação. Normalmente, a fissura passa sozinha sem necessitar de qualquer tipo de tratamento.Nas mulheres, há a possibilidade de estar com endometriose intestinal. A dor surgirá durante a menstruação e neste caso é recomendado fazer uma consulta no ginecologista o mais rápido possível. De acordo com a ginecologista Dr. Sheila Sedicias, colunista do site Tua Saúde, a endometriose intestinal é uma doença na qual o endométrio, que é o tecido que reveste o útero, se desenvolve à volta das paredes do intestino. Isso dificulta o funcionamento intestinal e causa intensa dor abdominal e no ânus, especialmente durante a menstruação.

MICOSE

Uma micose anal, é uma infecção da região causada por fungos. Esse problema pode causar dores, coceira e ardência. Há também muita vermelhidão na região das nádegas. A dor é intensa principalmente quando a pessoa vai limpar-se. Neste caso recomenda-se o uso de ducha ao invés de papel higiênico. O tratamento requer a aplicação de um creme fungicida sobre a área afetada até a desaparição dos sintomas.

TUMOR

Um tumor pode causar uma dor intensa que se agrava progressivamente. O câncer  retal pode causar uma obstrução do reto. A causa real do câncer retal é desconhecida, mas é observado frequentemente em idosos.
FONTE:http://diariodebiologia.com

Doença mão-pé-boca está se espalhando em creches e escolas. Os pais devem estar atentos aos sintomas e medidas preventivas

Síndrome mão pé boca está se espalhando em creches e escolas. Os ...
Não temos ouvido falar desta virose, mas o fato é que há um alerta para que os pais estejam atentos à ela. Trata-se da doença conhecida como “ Doença mão pé boca ” (HFMD, sigla em inglês), uma virose bastante contagiosa, provocada pelos sorotipos do Vírus Coxsackie. De acordo com um estudo publicado na RPMGF – Revista Portuguesa de Medicina Geral e Familiar é a segunda infeção viral mais frequente (logo a seguir às infeções respiratórias comuns), mas muitas vezes tratada como “alergia”.
Segundo Dr. Drauzio Varela, este vírus normalmente habita nosso sistema digestivo e podem provocar sintoma como estomatite. O alerta para os pais de crianças em creches e pré-escola é que o vírus costuma atacar o organismo de crianças até 5 anos. Apesar de que, outras idades da infância e adultos também podem se infectar e transmitir a virose.
Os sintomas incluem febre, dor de cabeça e falta do apetite. Há, também, garganta inflamada intensa. Mas a característica principal da doença é o desenvolvimento de muita coceira com bolhas muito pequenas nas mãos e nos pés. O prurido dói quando pressionado ou tocado.Todo cuidado é pouco, pois o vírus encontra facilmente um caminho para infectar as crianças através de secreções das vias respiratórias, secreções das feridas das mãos ou dos pés e pelo contato com fezes dos pacientes infectados. Isso quer dizer que beijinhos, contato com catarro, dividir copo, brinquedos, roupas e objetos, por exemplo.
O vírus costuma contaminar na primeira semana, quando ainda está em um período de incubação, que leva de 3 a 7 dias. Os pais se quer sabem que o filho está contaminado quando, ele mesmo já está espalhando a doença nos amiguinhos.

SINTOMAS PREOCUPANTES

estudo acima citado deixa claro que na maioria dos casos de DMPB as crianças são as mais atingidas e as manifestações clínicas são típicas: febre, erupção cutânea nas palmas das mãos e planta dos pés, com ou sem presença de vesículas na cavidade oral. Normalmente a infeção é auto-limitada mas podem surgir complicações cardíacas (miocardiopatia, pericardite) e neurológicas (meningite viral, encefalite), potencialmente fatais.
Mas os pais devem estar mais preocupados com o grau de desidratação que essa virose pode levar. O estudo diz que o problema mais comum na Mão-Pé-Boca é a desidratação secundária a odinofagia intensa causada por úlceras orais dolorosas. Tais sintomas devem ser tratados com analgésicos e hidratação oral (preferencialmente a ingestão de líquidos frios que são analgésicos).

PREVENÇÃO

Não há vacina para a DMPB. Normalmente, assim como ocorre com outras infecções virais, ela tende a regredir de forma espontânea. A melhor forma de evitar a doença é intensificar a higiene do seu filho.
Conforme explicou o site MD Saúdepessoas contaminadas devem ficar em casa. Crianças não devem ir à creche ou à escola, e adultos devem faltar o trabalho até todos os sintomas terem desaparecidos.
Como o vírus ainda pode ser eliminado nas fezes mesmo após a cura dos sintomas, é importante orientar o paciente a lavar as mãos com frequência, principalmente após ir ao banheiro e antes de manusear comida. Nas creches, é preciso ter muito cuidado com a higiene das mãos na hora de trocar as fraldas, para que os profissionais não transmitam o vírus de uma criança pra outra.
Roupas comuns e roupas de cama podem ser fontes de contágio (principalmente se houver secreção das lesões da pele) e devem ser trocadas e lavadas diariamente. Brinquedos também devem ser lavados com frequência.
FONTE:http://diariodebiologia.com/

 
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